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sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

2º Seminário de Meliponicultura Ribeirão Preto e Região



[Figura-1]




Oá pessoal, mais um seminário apontando no horizonte, mais informações, mais aprendizado e sobretudo, aproveitar para estreitar relacionamentos. As datas já foram definidas e a cidade também.

Para maiores detalhes, consultar a pagina do evento para se inscrever:
https://www.facebook.com/workshopmeliponicultura/?fref=ts


[Figura-2]

Os palestrantes começam a se apresentar e colocando em pauta os tópicos de sua autoria.

Tópicos que serão abordados:

Morte das abelhas - Luta contra o veneno
e como se defender.
Palestrante: Wilson Gussoni




[Figura-3]




Resgate sustentavel de abelhas nativas
Controle do fumacê.
Palestrante: SOS Abelhas Sem Ferrão








[Figura-4]



Manejo e produção de Rainhas de Borá
Palestrante: Ivan de Castro ( USP - RP )









[Figura-5]


Manejo da abelha Uruçu Nordestina.
Palestrante: Profº Dr. Eloi Machado Alves










[Figura-6]



Produtos de Meliponicultura.
Palestrante: Profª Dra. Genna Sousa









[Figura-7]
Maurinho, muito conhecido, vai estar lá falando sobre iniciação, transferências, multiplicação e manejo das ASF ( Abelhas Sem Ferrão ).










[Figura-8]


Projeto A cidade das Abelhas
Palestrante: Daniel Malusa Gonçalves









[Figura-9]
Ninhos iscas
Palestrante: Porfº Ademilson Espenser











[Figura-10]


 A importância das abelhas para o homem e seu papel na natureza.
Palestrante: Profº Lionel S. Gonçalves











sábado, 7 de novembro de 2015

Mandaguari Preta.


[Figura-1] Caixa mandaguari
Estamos na primavera e nosso clima está bastante instavel, passamos por momentos de calor intenso e de repente, esfria tudo.
Essa variação de temperatura não é bom para a pratica da meliponicultura. Já pensou, você acaba de fazer uma divisão em pleno calor e de repende, dois dias depois, vem aquele frio e pronto, pode comprometer a sua divisão.

Enfim, temos que correr riscos e ter conhecimento para driblar esse clima maluco que vem acontecendo com mais frequência.

Mesmo assim, aproveitei para fazer a divisão de um enxame de mandaguari preta, abelha fantastica, muito populosa e bastante defensiva, gosto delas por causa do seu comportamento e também por ser uma trabalhadora incansavel, alem do delicioso mel e do propolis que elas fabricam.


[Figura-2] Caixa aberta

O enxame está alojado em uma caixa INPA 18x18 cm ( medida interna ), figura-1.

Na figura-2 podemos ver o momento em que a caixa foi aberta.








[figura-3] discos de cria
 Vejam que espetáculo ( figura-3 ), os discos de cria dessa espécie de abelha.

Quem não está acostumado a lidar com ela, acaba reclamando um pouco, mas depois que se acostumou, tudo torna-se divertido e prazeroso.

 Notem que esses discos de cria são os novos (figura-3) , portanto não podem ser retirados para fazer a divisão.  Somente os discos maduros é que podem ser retirados.


[Figura-4] Discos de cria
Como essa espécie de ASF pertence a familia das trigonas, é preciso encontrar a realeira nos discos novos para então montar uma caixa filha, se não tiver a realeira, a divisão dura no máximo 3 meses, depois o enxame desaparece, pois os favos de cria maduros nasceram todos e como não teve ovoporização por parte da rainha ( que não teve ), o enxame some, ficando apenas o involucro.

Recomento a criação dessa espécie, é muito legal, pois elas ficam se esvoaçando em volta da caixa, muito bonita essa abelha.

[Figura-5] Discos de cria

Na epoca de enxameamento, elas ficam bastante alvoroçadas, e quem passar por perto, acaba se assustando. Eu gosto de ficar no meio da revoada, só pra ver a reação delas e sentir o aroma que elas produzem, muito gostozo.


domingo, 4 de outubro de 2015

CAIXAS RACIONAIS - Recurso indispensavel na Meliponicultura

[Figura-1] Caixas racionais modelo INPA 15X15
É exatamente isso !

Sem caixas racionais, sem divisões.

Já imaginou aquele momento em que você percebe que seu enxame está bombando e pedindo pra ser dividido e você para, e diz:

MEU DEUS, CADÊ AS CAIXAS PRA EU FAZER AS DIVISÕES !!!

Pois é, amigo, temos que estar preparados para esses momentos maravilhosos e a natureza não vai esperar você conseguir uma caixa para fazer a divisão, simplesmente os discos maduros vão eclodir ( nascer ) e pronto, mais uma chance perdida de se fazer a divisão.

[Figura-2] Caixa racional, vista da melgueira

O período ideal pra se fazer as divisões é na primavera e verão, fora dessas estações, não se deve faze-las ( cito região sul, sudeste ).

Portanto temos que nos preparar bem antes da primavera, fazer um planejamento de quantas divisões serão realizadas e quais tipos de caixas serão necessários para que isso aconteça.

Atualmente, no mercado existem diversos modelos de caixas racionais, umas mais simples, outras mais sofisticadas, mas um modelo que vem atendendo a demanda e dando conta do recado, é o modelo INPA 15x15 cm internamente.

[Figura-3] Os modulos da caixa INPA 15X15

Esse modelo de caixa, que pode ser visto nas figuras-1, 2 e 3, consegue atender a criação de diversas espécies de ASF, as quais cito:

Mandaçaia
Mandaguari
Irai
Jatai
Manduri
Guaraipo

Percebeu que legal, basta ter um unico modelo de caixa pra atender a criação dessas abelhas, ao inves de ficar inventando tipos diferentes de caixas.

Volto a repetir:
Cada Meliponicultor gosta de um determinado tipo de caixa que melhor se adapta ao seu estilo de criação, quanto a isso, sem questionamento, mas no momento da venda de um enxame, precisamos padronizar, para que possamos ter facilidades no momento de fortalecimento de enxames, basta apenas inserir a alça e pronto.

[Figura-4] Ninho e 2 sobreninhos

Dá um pouco mais de trabalho para construir uma caixa INPA, mas vale a pena depois, tanto para vistoriar o ninho, fazer fortalecimento ( inserção de nova alça ), bem como fazer uma divisão.

Muito prático mesmo.

Grande abraço e muito sucesso pra voces.

sexta-feira, 25 de setembro de 2015

IRAI - Sendo criada em caixa INPA 15x15


[Figura-1] Caixa aberta sem a melgueira


Toda abelha precisa de um lugar gostoso para nidificar e cabe a nós proporcionarmos isso.

Bom, diante das pesquisas dos estudiosos vários modelos de caixas foram desenvolvidas ao longo desses anos e novas caixas ainda estão sendo remodeladas e readaptadas para esse segmento: CRIAÇÃO DE ABELHAS SEM FERRÃO.

Pois bem, cada meliponicultor tem seu proprio estilo e gosta de usar determinado modelo de caixa que melhor se adapta ao seu negocio que ele se propoe a fazer.

Existem caixas que são melhores para se coletar mel, outras para fazer divisões das matrizes e outras mais voltadas para enfeite.

[Figura-2] Discos maduros na parte de cima
Enfim, praticamente uma infinidade de modelos criados para esse segmento.

Vamos falar da abelha IRAI, uma abelhinha muito timida, percebi que ela se adaptou muito bem ao modelo de caixa INPA 15x15 cm ( internamente ).

Observem nas figuras 1 e 2, podemos ver que os discos maduros estão na parte superior do ninho, portanto para se fazer uma divisão fica muito facil, prático e rápido.
Basta retirar o modulo que contém os discos maduros e transferir para a nova caixa filha.







[Figura-3] Discos novos na parte de baixo
Vejam na figura-3, quando retiramos o módulo contendo os discos maduros, imediatamente abaixo estão os discos novos, ou seja, onde a rainha está pondo os ovos.

Nesse modelo de caixa, pelo fato de ser modular, não foi preciso interferir na parte da postura ( discos novos ).
Por isso ficou facil a divisão e sem provocar estresse para as abelhas. A divisão se torna muito rápida e segura.

Nessa caixa ( figura-3 ) mãe, basta colocar um modulo novo e depois colocar a melgueira vazia, e, na caixa filha colocamos o modulo com os discos maduros em cima do ninho que vai estar fazio, e completamos com a melgueira contendo mel ( que pertencia a caixa mãe ).





[Figura-4] Preparativo para a divisão
Vejam na figura-4 o procedimento para se fazer uma divisão com segurança.
Todo o material de apoio tem que estar ao seu alcance, para evitar se sair correndo a procura do mesmo, bem como a caixa filha, que também já deve estar preparada para receber os discos maduros.

Beleza, veja na figura-3 como a IRAI consegue fazer os discos dentro da caixa INPA.

Já criei IRAI em caixa convencional ( quadrada ) e elas precisam preencher todo o espaço que não vão utilizar, já na caixa INPA isso não acontece, pelo fato do espaço interno já estar adequado ao seu estilo de vida.

Embora a IRAI produza pouco mel, e a cera bastante ressecada, mesmo assim eu as crio, são abelhas espetaculares, muito mansas e tímidas.  Quando você se aproxima perto da entrada da caixa, elas simplesmente se escondem. Durante a divisão elas não te icomodam.

Votando ao modelo de caixa INPA 15x15 cm ( internamente ), esse modelo é bastante versatil, pois consegue atender a criação de diversas especies de ASF, as quais cito:
Mandaçaia
Irai
Jatai
Mandaguari
Dentre outras.

Quando todos os Meliponicultores estiverem trabalhando com modelos padronizados de caixa, vai ficar mais facil a criação, pois o intercambio entre Meliponicultores facilitará a troca de enxames para fortalecimento.

terça-feira, 25 de agosto de 2015

Workshop de Meliponicultura de Ribeirão Preto - SP

[Figura-1] Prof. Ademilson Espencer ( abertura )
Aconteceu em 22 e 23 Agosto/2015 o Workshop sobre Meliponicultura, na USP - Ribeirão Preto  (Universidade de São Paulo), no predio central de Medicina - FMRP.

O Prof. Ademilson Espencer (figura-1) fez a abertura do evento, e em seguida começou as apresentações dos diversos palestrantes.

O Workshop aconteceu no anfiteatro do predio da Medicina, onde ficou lotado de participantes ( figura-2), muitos dos quais já conhecidos e outros que acabei por conhecer nesse evento.


[Figura-2] Participantes lotaram o anfiteatro
Esses eventos são excelente para promovermos nossos contatos e estreitar relacionamentos com os amigos que já vem praticando essa atividade espetacular.

o Workshop começou às 09h00 e teve término às 23h00 no dia 22, sim, foram palestras e mais palestras, todas recheadas de informações de alto nivel e profundidade no assunto.







[Figura-3] Público feminino também esteve presente
O público feminimo também mostrou sua presença massiva nesse workshop (figura-3), demonstrando real interesse pela preservação das abelhas indigenas sem ferrão.
Isso é muito bom, pois quanto mais pessoas estiverem conscientizadas disso, o dissernimento das informações será ainda muito maior.

Também tivemos um público jovem, poucos, mas estavam lá demonstrando muito interesse sobre o tema, ou seja, aos poucos esse tema está atingindo cada vez mais esse público, temos que conscientizar os jovens da importancia da preservação das abelhas.


[Figura-4] Programação do evento.


[Figura-5] Predio da FMRP

Vejam na figura-4 a grade contendo a programação das palestras para os dias 22 e 23.

Na figura-5 podemos ver o prédio central da USP, prédio de Medicina - FMRP ( Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto ), local onde aconteceu o workshop.







[Figura-6] Presença do Dr. Davi Said Aidar - UFAM
Tivemos o prazer de assistir a belissima palestra apresentada pelo Dr. David Said Aidar ( figura-6 ), professor da UFAM - Universidade Federal do Amazonas, onde tive a oportunidade de ter um exemplar de suas publicações autografada ao vivo, isso é uma preciosidade dentro desse contexto.









[Figura-7] Intervalo para o lanche
E para relaxar e descontrair um pouco, chega a hora do lanche, muito farto e saboroso ( figura-7 ).




[Figura-8] Lanche e descontração
Durante o intervalo para o lanche, também foi a oportunidade para muitos se relacionarem, trocarem informações e se conhecerem melhor.

Esse evento agregou um público feminino bem grande.

Tivemos participantes de Brasilia, da Argentina e diversos outros estados.







[Figura-8] Bee or not Be
A equipe que estão a frente do Be or not Be, estiverem presentes e apresentaram seus estudos e propostas para alavancagem do tema, bem como a conscientização da população, principalmente focando na nova geração ( figura-8).









[Figura-9] Tema sobre regulamentação


A palestrante Genna Sousa debateu o tema sobre regulamentação do mel e a criação da uruçu scutellaris ( famosa uruçu nordestina ), assunto que mereceu a atenção de todos presentes no anfiteatro.










[Figura-9] Dr.Paulo Nogueira Neto

Também tivemos o prazer de assistir a palestra do Dr. Paulo Nogueira Neto, que mesmo aos seus 93 anos de idade, estava presente e dando apoio para o setor da Meliponicultura.












[Figura-10] Topico da palestra de Morgana - USP

Vejam na figura-10, a complexidade que foi tratada na palestra pela Dra. Morgana - USP, que muitas vezes não temos a oportunidade de acesso a esse tipo de informação.

Todas as palestras tiveram seus topicos abordados com altissimo grau de informação.








Também tivemos a presença de:
Ricardo Camargo
João Pedro Cappas
Weyder Santana - UFMG
José Mauro
Geusa Freitas - USP
Jairo Sousa - USP


Enfim, se postar todas as fotos que tirei nesse workshop, a postagem iria ficar muito extensa, sendo assim, decidi não publicar todas.

Fica aqui registrado meus parabéns para toda a equipe e palestrantes que participaram e promoveram esse workshop.







sábado, 18 de julho de 2015

Caixa racional para Uruçu



[Figura-1] Detalhe da proteção na entrada

Opa !!!
A estação Primavera tá chegando e isso significa que temos que nos preparar para as futuras divisões.

E sem caixas não é possivel realizar isso !
Portanto já é o momento de preparar as caixas apropriadas para as divisões, para que quando chegar o momento, não termos transtornos em sair correndo para fazer a compra das mesmas.
E muitas vezes a demora acaba atrapalhando nosso planejamento e o tempo não espera.

[figura-2] Caixa vista por completo.

Hoje estou usando o modelo INPA 20x20 para criação de abelha Uruçus Verdadeiras ou Amarelas, e esse modelo tem demonstrado ótimos resultados.

Existem outros modelos que também são práticos, cada Meliponicultor tem a sua preferência.
No momento optei por esse modelo, devido a praticidade de manuseio do enxame e coleta do mel.

Também faço a proteção de entrada, isso é muito bom, pois em locais onde existem lagartixas, elas não vão perturbar as abelhas, pois essa proteção ( ver na figua-1 e 2 ) faz o seu trabalho perfeitamente.





[Figura-3] Caixa completa
A caixa é composta de vários modulos, os quais são:
  • 1 modulo para o ninho ( 1º de baixo pra cima )
  • 2 modulos extensores para o ninho
  • 1 melgueira ( último modulo, em cima )
A espessura da tábua é de 2,5 cm o que proporciona um conforto muito bom pras abelhas, e a madeira é bastante porosa, o que facilita o controle da temperatura interna realizada pelas abelhas.


Enfim, temos que usar caixas inteligentes e que ao mesmo tempo ofereça boa qualidade de vida pras abelhas, sem deixar de lado os conceitos de praticidade, beleza.

É dessa forma que crio minhas abelhas.
Tenho certeza de que elas gostam, pois os enxames estão bombando.

Grande abraço e muito sucesso pra você.


Contato:
Para adquirir esse modelo de caixa, favor entrar em contato pelo e-mail:
luci
opivoto@hotmail.com



quarta-feira, 1 de julho de 2015

Workshop em Ribeirão Preto


Vamos participar !!!

O legal é que esse Workshop entrou para o calendário do SENAR ( Serviço Nacional de Aprendeizagem Rutal ), o qual fornecerá certificado de participação, bem como a USP que também vai fornecer.

O evento contará com 18 horas de duração nos dias 22 e 23 de Agosto de 2015, com os maiores especialistas em Meliponicultura.

É um momento de adquirir /  afinar mais conhecimentos, e estreitar relacionamentos com os amigos praticantes da Meliponicultura.


segunda-feira, 8 de junho de 2015

Vedação da tampa da caixa racional

[Foto-1] Caixa Uruçu Verdadeira
Um dos processos de controle da ventilação interna da caixa racional é através da vedação com o próprio geoprópolis produzido pelas abelhas, ou seja, vedação da tampa por dentro.

Isso mesmo. As abelhas conseguem controlar tanto a umidade interna quanto a ventilação usando esse processo de vedação.

Vejam na figura-1, podemos notar que as abelhas produzem esse geoprópolis com o intuito de vedar ( lacrar ) a tampa junto à caixa, e, ao mesmo tempo deixando micro poros para que o ar possa fluir livremente.

[Figura-2] Geoprópolis

E é dessa forma que as abelhas conseguem manter a temperatura e a umidade dentro das condições de uso no seu dia  a dia.

Quantas vezes a gente nota umidade no fundo da tampa e nas melgueiras ao abrir a caixa.

Isso acontece porque a ventilação não estava acontecendo, e o vapor ficava preso, acabava condensando e formando gotinhas que respingavam dentro da melgueira.

Uma das formas de controlar isso ( umidade ) é usar um pedaço de plástico preto com vários furos.  Isso pode acarretar um inconveniente, pois as abelhas podem querer roer esse plástico para ter acesso à tampa e fazer a vedação com geoprópolis, nesse sentido, o plástico acaba atrapalhando o trabalho das abelhas.

[Figura-3] Geoprópolis na tampa da caixa

Portanto é sempre bom ficar monitorando esse processo e tentar ajudar as abelhas.

Caso a caixa esteja com a tampa vedada com geoprópolis, preste atenção, pois ao retirar a tampa, esta deve voltar na mesma posição, para que os encaixes fiquem nas posições corretas, caso contrario a tampa não vai se encaixar corretamente.

Faça uma marcação na tampa e na caixa, para servir de guia na hora de voltar a tampa para a caixa.

Eu particularmente gosto desse método de vedação, pois as abelhas vão controlando o processo de ventição e umidade do jeito que elas precisam.


domingo, 17 de maio de 2015

Fotos de alguns enxames de ASF



[Figura-1] Caixa com Uruçu Amarela
Estamos no período em que as divisões de enxames não são recomendadas.  A época ideal para fazer essa atividade ( divisão ) é nas estações Primavera e Verão, tomando como referência a região Sudeste. Já para as regiões do Norte e Nordeste, difere um pouco, pois as estações lá geralmente são duas.











[Figura-2] Caixa com Uruçu Amarela
Bom, como as divisões não podem acontecer, aproveitamos esse período para fazer revisões e manutenções dos enxames, bem como manutenção das caixas propriamente dito.










[Figura-3] Exame de Jatai

Apesar de já estarmos quase que no início do Inverno, as revisões precisam ser feitas em um horário que a temperatura esteja ideal, ou seja, quente.









[Figura-4] Enxame de Mandaguari Preta

Outro fator importante que devemos estar atentos, é a alimentação articial, precisamos fornecer para que os enxames possam ter suprimentos para passar o inverno de forma saudavel e forte.

Sempre que dividimos os enxames, acabamos por interferir no processo normal de vida das abelhas, por isso a alimentação artificial é importante, para corrigirmos essa interferência que provocamos nos enxames.



[Figura-5] Enxame de Uruçu Verdadeira
Sempre procuramos deixar os enxames na condição de "fortes" para que possamos fazer novas divisões futuras e com segurança.

Cuidar / criar abelhas sem ferrão ( ASF ), é uma atividade prazerosa, e também acabamos por ajudar a natureza no quesito preservação da espécie e polinização das plantas.

Enfim, estar próximos das abelhas é tudo de bom.

Grande abraço e muito sucesso pra você.



sábado, 21 de março de 2015

Enxameamento de Jatai

[Figura-1] Enxameamento ( zangões )
Impressionante isso !!!

Estamos no Outono e a jatai resolveu enxamear.

Bom, fico feliz, pois será bem vindo. Por isso é sempre bom deixar caixas vazias em locais estratégicos, pois as jatais nos surpreendem com seus locais de nidificação.







[Figura-2] Caixa onde ocorre o enxameamento

Essa caixa é campeã em receber enxameamento, é a terceira vez que ocorre esse cenário. Os enxames que estavam anteriormente foram remanejados para caixas PNN, esse modelo ( figura-2 ) é um modelo não muito prático, mas sempre deixo disponível para esse tipo de cenário.







[Figura-3] Abelhas jatais
Esse cenário ( enxameamento ) perdura aproximadamente uma semana, ou seja, a parede fica forrada de zangões, é muito bonito de se ver, a natureza é perfeita.